Seria o fim do mundo??

Amados, o feriadinho foi intenso, vivi cada minuto e aproveitei como se o mundo fosse acabar no domingo. Foi o máximo.

Mas o dia mais espetacular foi o sabadão.

Bem, a noite de sexta também só acabou no sábado, lá pelas 6 da manhã, mas esse não é o foco. Voltando ao sábado...

Estávamos, prima Amy e eu, na terra amada e aproveitamos o caminho à la plaia para uma parada rápida na feira-livre com o propósito de apresentar-lhe e degustarmos uma Maravilha (iguaria tipicamente santista). Excelente! A prima adorou a prova.

Sim, eu disse praia! Em pleno inverno, fomos a praia com o casal Flanders para repassar a noite anterior e beber muita água [isso mesmo, na estrutura montada - também conhecida como "farofa" - não cabia a cervejinha, dada a ressaca que nos arrebatava].

Mais tarde, de volta a Sampa, tive o sonho com a Isembeck e a super caneca realizado, ao vivo e em cores, por Amy, Cher e Chiquinho no Bar Dujuzé. Adooooro!

Após a apresentação do Théo, migramos! Migramos para a Bleecker, mas a essa altura a gripe já estava a me derrubar, me tirar as bases e... nova migração, apenas para comer algo, sugerido como melhor opção que o "dog da tia". Aparentemente, era só isso e... Fomos!

Fomos visitar o Sr. Pascoal, bater na porta do estabelecimento - que estava fechado - às 4 e pouco da manhã para aproveitarmos a primeira fornada de pães.

Pena não ter conhecido o Sr. Pascoal, mas o negócio da famiglia continua firme e forte com os netos do velho italiano.

Gui e Gab nos receberam muito bem, nos ofereceram os famosos e deliciosos pães e muito mais.... foram mais de duas horas tão animadas que nem senti que a gripe derradeira ainda estava instalada em meu ser. Aliás, enquanto estava ali, esqueci de tudo, lembrei-me apenas de aproveitar o resto de noite, como se, com o raiar do dia, fosse acabar o mundo.

Sorte, muita sorte mesmo não ter sido o fim do mundo, assim poderei aproveitar mais do pão nosso de cada dia.