Quando pequena queria trabalhar em circo, depois pensei em ser aeromoça, bailarina [sem nunca ter calçado uma sapatilha de ponta - deve ser por isso que pensei.... rs], atriz [não para ser "global" ou sair na revista "Caras", apenas atriz mesmo] e mais uma porção de coisas.
Estudei para ser professora e até acho que levo jeito, mas a verdade é que me encontrei quando assumi o papel de advogada.
Gente, acho que nasci para isso!!
Hoje em dia sei que desempenho a minha função [não vou ficar de falsa modéstia] com brilhantismo, competência, profissionalismo e, acima de tudo, com amor. É isso! Faço com amor porque amo o que faço [odeio frase pronta, mas tenho que usar essa].
Semana passada eu trabalhei tanto que meus pequeninos pés [tamanho 35 para os meus 1.70m de altura... rs] ficaram em frangalhos, estavam em carne viva, sangrando, tanto que - depois de muito tempo - fui obrigada a ficar em casa em pleno sábado a noite. Mas na segunda-feira, lá estava eu, firme, forte e em cima do salto para uma semana de maratona [29 audiências realizadas - acho que foi o meu recorde].
Confesso que, tempos atrás, achava que estava no caminho errado, que não levava jeito, mas não é que descobri que estava enganada. Ainda bem, né?

LEMBRETE IMPORTANTE [tenho certeza que meus colegas de profissão irão adorar essa parte do post]: Meus queridos, vale lembrar que gosto de tomar cerveja, falar besteira, passear, ser cliente, hóspede, passageira, filha, irmã, enfim.... não sou advogada em tempo integral! Logo, almoço de família é almoço de família, momentos de lazer são para o lazer e não para virar "tenda" de consultas... afinal, não é porque amo que faço que devo viver só para isso, não acham?