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Limpe os pés no capacho e entre sem bater.

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"I wish you were here"

"Acreditamos na distância entre nós"... [ou não...]

 "Era uma vez uma mocinha, não tão mocinha assim, vai... que se interessou apaixonou por um mocinho, talvez um menino, vai..."

Aff!!! quando a história começa errada, é certo que não terminará bem e foi o que aconteceu.

Acredito que quando duas pessoas se gostam não há espaço para preconceitos baratos, interesses quaisquer que não seja o "puro e simplesmente se entregar à vontade de gostar de alguém".

Me enganei? Não, não..desta vez, não. Amados, sempre me engano com as pessoas, acredito e idealizo demais - e em todas as relações [trabalho, amigos, amores]. Minha intuição é um lixo, vive adormecida, me largando na mão.

Mas uma coisa é fato: quando ela [a intuição] me aponta algo... BATATA! não tem erro, posso me jogar de cabeça e cegamente, pois não estou enganada.

Foi o que aconteceu e o que fiz, mas não deu certo. Seria falha na intuição ou só eu me entreguei ao prazer de gostar do outro? não fui [ou sou] correspondida? Nada disso!

Minha intuição falou alto aos ouvidos e ao coração, e quando é assim não tem erro - r-e-p-i-t-o!!!

O que faltou foi maturidade. E maturidade não é um botãozinho que se aperta e PRONTO. Vem com a experiência, levando rasteira da vida e levantando, contando com ajuda dos que nos amam [luxo que poucos podem se dar] para o resgate de valores sociais e morais, quando o que mais queremos é desistir e nos vingar do mundo.

Não sou velha e nem careta [bem longe disso, por sinal], só não estou mais para joguinho de conquista, de provocar ciúme esperando um ceninha medíocre como prova de amor [aliás, taí um grande sinal de imaturidade: achar que ciúme é prova de amor]. 

Tô em outra, rapá... Me sinto livre e segura e desejo o mesmo para quem está ao meu lado, por isso demonstro todo o meu sentimento em forma de carícias e reconhecimento. Quer ferramentas melhores que essas? Me entrego em gestos, olhares e palavras sem pensar em vulnerabilidade.

Cheguei na fase da autenticidade, de falar o que sinto e penso na cara, de ter atitude, de não fazer média, de não imaginar os que os outros pensam e esperam de mim.

Não perco tempo escolhendo roupas ou me questionando se serei aceita e desejada por todos [do sexo oposto, é claro] que me cercam. Quero ser desejada por quem me interessa e não por uma legião de admiradores anônimos.

Não sinto a necessidade de expor meu corpo e nem de esconder minhas formas femininas, não tenho vergonha das minhas vaidades, da minha sensualidade, do meu apetite sexual.

É isso [#prontofalei]. A maturidade te dá a verdadeira noção de que você é o único responsável por suas atitudes e escolhas, pelas prioridades que estabalecer na sua vida, por encarar o essencial, o indispensável das adversidades que lhe surgem.

E, como única resposável que sei que sou, escolhi ser FELIZ!!

Sei exatamente quando o momento da "escolha" chegou e sempre que me recordo daqueles três instantes [que foram mágicos] renovo os meus votos: SEREI FELIZ HOJE E SEMPRE!

Mas voltando ao assunto inicial [nooooossa, agora que vi o quanto me estendi, mas não irei suprimir nada do post]: talvez não seja o fim da história, talvez possa voltar a dar certo, talvez o mocinho resgate a maturidade que demonstrou um dia [não estou dizendo com isso que não possui qualidades, não é isso]...

Enfim, vou seguir a intuição, pois descobri que não há nada e nem ninguém no mundo que possa me dizer a forma correta ou melhor de viver, a não ser o meu próprio coração.

#seguesuanau

"Publicar um texto é um jeito educado de dizer:
Me empresta seu peito porque a dor não tá cabendo só no meu". Tati Bernardi

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