Aí, você acha que é melhor esquecer para não se ferir e age assim - meio sem pensar, apenas para não se machucar. E, no meu caso, esquecer significou se afastar.
Aí, também, você descobre que a distância machuca ainda mais! A saudade oprime o peito, mas... fazer o quê?
Algumas coisas não mudam por si só. É preciso que alguém provoque essa mudança.
E eu, definitivamente, tenho que confessar: Não tive forças para isso!
Que bom que você veio, que voltamos as boas (assim eu espero) e que essa parte ruim nunca mais se repita.
Muitos momentos não foram compartilhados, mas inúmeros poderão ser retomados, como antes ou ainda melhores.
Infelizmente, nada trará a tia amada de volta (para um café à tarde, um papo longo - aquele olhar carinhoso -, sábios conselhos, para as broncas mereceridas), mas onde quer que ela esteja, sei que agora estará ainda mais feliz!!
Fotos: do meu encontro com a Carol E do casório do querido George.
Adorei seu blog.Você mostra mesmo que carreira não é só dinheiro, estando na crista da onda, onde encontrou uma fonte de satisfação que faz do ser humano ser sempre melhor e feliz, e passa isso no que escreve..
ResponderExcluirAdorei também ver meu filho e nora aqui, isso é um orgulho, além da monção de louvor à "TIA"
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